domingo, 25 de setembro de 2016

Analisando nossas Forças

AO TENTAR ESCONDER UMA DEFICIÊNCIA, EXTRAPOLAMOS NA DEMONSTRAÇÃO DE UMA FORÇA


Perceba que podemos manifestar diversas combinações entre faltas e excessos de poder pessoal e amor-próprio. Às vezes, inconscientemente tentamos compensar a falta de um deles, exacerbando outro com o qual tenhamos mais facilidade. Por exemplo, alguém com forte poder pessoal, mas que não consegue se acolher, sentirá um vazio enorme em função da falta de amor-próprio. Como não conseguirá sentir sua autoestima harmoniosa (por causa da falta de amor-próprio), pode tentar compensar esse sentimento desagradável exacerbando suas realizações e qualidades ligadas ao poder pessoal. Isso é uma tentativa de tentar solucionar aquele sentimento de baixa autoestima que muitas vezes nem é percebido desta forma. A pessoa encontra uma forma de compensar esse mal-estar, buscando o reconhecimento pela via que já conhece e tem sucesso.

Ou, ao contrário, uma pessoa com falta de poder pessoal não consegue ter disciplina e força de vontade para se realizar na vida. Com isso, pode exacerbar sua autoaceitação e autoindulgência, ou seja, buscando se afirmar todo o tempo, mostrando e reafirmando suas qualidades. Ela faz isso para compensar sua frustração e mal-estar, causados pela sua falta de capacidade prática.

Porém, em nenhum dos casos resolvemos, por meio desses comportamentos, o real problema da autoestima. Pior ainda, criamos um desequilíbrio da outra energia com a qual já temos mais facilidade. Passamos a usar nossa qualidade de forma distorcida, então ela vira algo nocivo e não mais positivo. Nossos dons naturais acabam virando uma compensação para aquilo que não queremos trabalhar."Passamos a usar nossa qualidade de forma distorcida, então ela vira algo nocivo e não mais positivo. Nossos dons naturais acabam virando uma compensação para aquilo que não queremos trabalhar."

Na maior parte das vezes não percebemos que atuamos nestes mecanismos de compensação, pois eles são feitos de forma inconsciente. Isso é preocupante, por que nos mantêm numa zona de conforto. Com isso, a gente deixa de trabalhar a outra energia que pode proporcionar um equilíbrio e bem-estar mais verdadeiros e efetivos. Ao cairmos nos mecanismos de compensação, nos enganamos, buscando um bem-estar que até supre momentaneamente, mas não preenche o vazio, a falta que sentimentos e não sabemos explicar, somente percebemos como o sentimento desagradável.

QUANDO ENERGIAS PENDEM PARA OS EXTREMOS, PESSOA SE TORNA CANSATIVA

Outra possibilidade é que a pessoa tenha essas duas energias em falta, ou seja, pouca capacidade de realização e dificuldade para se aceitar. Neste caso, a autoestima será bastante baixa e pode até gerar algum desequilíbrio, como depressão. Geralmente nos sentimos sugados por alguém assim, pois esta pessoa passa a buscar desesperadamente no outro a energia que não consegue desenvolver e encontrar dentro de si.


No caso do excesso das duas energias, encontramos pessoas muito ativas e realizadoras e que também têm autoaceitação em excesso. Isso acarreta uma necessidade de reconhecimento e autoexacerbação constantes. São pessoas que podem se tornar muito vaidosas e dominadoras, cuja companhia tende a ser cansativa, não por nos sentirmos sugados por elas, mas pelo excesso de energia que transmitem.

Em ambos casos existe um desequilíbrio que acaba se manifestando pela busca do bem-estar no reconhecimento e na aceitação pelo outro.

OBSERVE E REDIRECIONE SUAS ENERGIAS

É claro que as colocações aqui feitas não acontecem na prática de forma tão cartesiana, mas de maneira fluida e sem separações. Ao longo do tempo vamos oscilando entre os extremos de falta e de excesso dessas energias. Essas qualidades se mesclam, e o que trago aqui são alguns parâmetros que nos ajudam a perceber e analisar como a nossa autoestima pode estar se desequilibrando. A ideia é que, através desta maior consciência, possamos redirecionar nossas energias de poder pessoal e amor-próprio de maneira mais harmoniosa. Que possamos oscilar de maneira saudável e mais adequada a cada situação e cenário de nossa vida, fortalecendo e crescendo na evolução da autoestima!

Autora: Cecilia Akamatsu - Personare.


Amor acima de tudo por você!

Até a próxima.....

ELIANE OLIVIA


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quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Como está sua Capacidade de Realização?

Energias em equilíbrio são responsáveis por sucesso,descubra quais são:



Todos nós temos algum tipo de problema com autoestima. Duvida? É só pensar que, seja de maneira frequente ou pontual, a maioria das pessoas já se sentiu mal na própria pele. Mas baixa autoestima significa muito mais do que insatisfação com a própria imagem. É ela que faz com que você realize e tenha mais sucesso na vida, em todos os aspectos ou áreas.
Isso acontece porque a autoestima é baseada em dois pilares principais: amor-próprio e poder pessoal. E ambos precisam estar equilibrados para que você seja alguém realizador e confiante.

Vale lembrar que nossas energias podem se desequilibrar tanto pela falta como pelo excesso. Isso significa que a autoestima pode ser desarmonizada pela deficiência ou exagero de poder pessoal e amor-próprio. Veja abaixo como você está em relação a esses dois aspectos:

COMO ESTÁ O SEU PODER PESSOAL?

O poder pessoal está relacionado à autoconfiança. Quando bem equilibrado, sinaliza uma pessoa que:

Tem muita força de vontade e poder de realização
Quando se propõe a fazer algo, logo coloca em prática e leva suas ações até o fim, com garra e perseverança Acredita em si e em seu potencial

Tem uma presença motivadora e inspiradora, que atrai a admiração de quem está à sua volta
Já quando o poder pessoal está em falta, a pessoa apresenta as seguintes dificuldades:

Em se impor e definir limites
Em cumprir o que se propõe
Em ter disciplina e persistência para realizar o que quer
Em ter autocontrole para se manter firme e centrada nas diversas situações de vida
Outra possibilidade é que o poder pessoal esteja em excesso. Neste caso, a pessoa:

É extremamente realizadora, como um verdadeiro trator, mas acaba atropelando os 
outros com sua obstinação e arrogância.Cria um clima de rigidez e dureza nos ambientes que frequenta.

CHEGOU A HORA DE TESTAR SEU AMOR-PRÓPRIO

O amor-próprio está mais ligado à autoaceitação. Isso significa que, quando está em equilíbrio, a pessoa:

É acolhedora, aceita e perdoa com mais facilidade a si própria e ao outro.
Sabe apoiar e incentivar as pessoas pela sua qualidade amorosa, de maneira incondicional
Sua presença geralmente é agradável, os outros gostam de estar perto dela
Já quando o amor-próprio está em falta, a pessoa apresenta as seguintes dificuldades:

Tem dificuldades de autoaceitação, ou seja, é muito autocrítica e tem dificuldade em se perdoar.Se acha feia, com menos importância do que as outras pessoas, e não consegue enxergar sua própria beleza e valor, não importa quão linda esteja ou boas pessoa seja
Outra possibilidade é que o amor-próprio esteja em excesso. Neste caso, a pessoa:

Sempre se acha o máximo!!!
Considera que sempre deve ter a prioridade para si e sobre os outros
Tem uma autoindulgência excessiva e nunca o problema está nela, mas sim no outro.

Desta forma esta auto -analise pode e muito contribuir para que possamos aumentar a cada dia nossa Prosperidade Material e Espiritual, que possamos ter a humildade necessária em nós mesmos para reconhecer isso em nós.



Fonte: Personare



Amor acima de tudo por você!


Até a Próxima...


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ELIANE OLIVIA

sábado, 3 de setembro de 2016

Como nos ajudar Positivamente!

Quais caminhos podemos tomar para nos ajudar positivamente? 


O Corpo fala você  quer aprender a ouvir o seu?

Quanto mais negamos nossas raivas, mágoas e medos, mais estes nos dominam, exatamente por não estarmos conscientes de sua presença. Falamos também de como é importante olhar de frente para tudo que está escondido, trazendo para a consciência, e poder trabalhar para transformar e ressignificar tais conteúdos e eventos negados.
 Então, hoje quero falar de dois instrumentos que podem ser utilizados para essa reintegração de si mesmo: a psicoterapia corporal e a dança.

Em primeiro lugar, é importante que se entenda a relação corpo/mente e sua interligação. O corpo e a mente são uma unidade. Um reflete o outro e vice-versa. Como muitos de vocês provavelmente já ouviram dizer, "o corpo fala". Isso acontece, pois corpo e mente são unidos e completamente interligados. De tal forma, o corpo reflete nossas emoções da mesma forma que o que acontece no corpo também reflete em reações emocionais. Assim, o que negamos em nosso inconsciente e não fica bem elaborado emocionalmente também aparece no nosso físico, na forma de enrijecimentos musculares ou flacidez e todo tipo de disfunções do organismo.

QUAIS SENTIMENTOS VOCÊ ESTÁ NEGANDO?

Desta forma, podemos concluir que tudo aquilo que mexe com nosso corpo, mexe também com nossa mente e emoções. Ao movimentarmos nosso corpo conscientemente, mexemos nas estruturas onde estão localizados nossos pontos de dor e as emoções reprimidas e mal elaboradas.

A partir do corpo, juntamente a um trabalho terapêutico guiado, é possível desvendarmos e elaborarmos estes sentimentos em negação.

Por meio da psicoterapia corporal, que é uma das abordagens da psicologia clínica, entramos em contato com nossas questões emocionais e sentimentos negados, não só pelo trabalho verbal, mas também por atividades psicoterapêuticas corporais. Ao mexermos um segmento do corpo de determinada maneira, abrimos caminho para o contato interno com a questão emocional ali localizada e podemos, a partir do corpo unido ao trabalho verbal em atendimentos particulares, elaborar e ressignificar tais acontecimentos traumáticos e questões emocionais.

DANÇA: QUANDO O CORPO ENCONTRA CAMINHOS PARA A TRANSFORMAÇÃO

A dança também se torna uma ferramenta de elaboração emocional na medida em que é integrada com trabalhos terapêuticos. Como forma de expressão, não só mobiliza nosso corpo e mente, como possibilita a expressão destes dois. Assim, torna-se uma ferramenta muito produtiva para trabalhos de autoconhecimento.

Quando mexemos nosso corpo em dança, mexemos também com os conteúdos emocionais presentes nas determinadas áreas corporais trabalhadas. Desta forma, é possível que o que antes estava inconsciente, porém ativo em nossa vida, venha para a consciência e entremos em contato com aquilo que precisa ser ressignificado.

Ao identificarmos, em nosso processo de autoconhecimento, questões a serem trabalhadas e libertadas, podemos, por meio da dança, expressar essas questões e encontrar caminhos através do corpo para a transformação e integração. Como a dança é uma fonte de expressão corporal, é possível, através dela, nos expressarmos emocionalmente e sermos guiados internamente para o caminho de transformação dos aspectos olhados.

Quando integrada a trabalhos psicoterapêuticos, a dança se torna uma ferramenta muito preciosa. Colocamos nosso corpo em movimento e em expressão, entrando em contato com nós mesmos e abrindo espaço para o encontro e a elaboração de tudo aquilo que foi negado e jogado no calabouço do inconsciente.

O inconsciente rege a maior parte de nossa vida e se não tivermos coragem de olhar de frente para tudo que ali está escondido, continuaremos nos deparando com as repetições negativas e o sofrimento que estas geram, sem saber o que estamos fazendo "de errado". Ao trazer para a consciência e ir elaborando internamente estas questões, vamos limpando nossa casa interna e tendo mais espaço para colocar aquilo que nos faz bem e enfeitando-a positivamente.

Fonte:Luisa Restelli/Personare
Psicóloga e Psicoterapeuta Corporal. 

Amor Acima de tudo por Você!

Até a Próxima...


Eliane Olivia





Este Vídeo vai complementar este trabalho:






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